Segundo os promotores do evento, “é sempre com a intenção de trazer o rali mais próximo das pessoas que fazemos estas coisas”, explicaram, referindo que “na Terceira o desporto automóvel é uma grande festa, daí que, juntamente com a super-especial que se corre dentro da cidade, queiramos ter formas de um encontro das máquinas com o público em geral”.
Longe vão os tempos em que grandes enchentes de pessoas rumaram ao Negrito, para exposições do género, mas Ricardo Laureano explica que “hoje há outras solicitações e meios de diversão, pelo que não vamos ver o sucesso das iniciativas pelo número de pessoas, mas antes pelo gosto que têm de estar junto aos carros a viver, antes da hora, o ambiente do rali”, explica.
“Quando era criança lembro-me de apenas poder ver a partida dos carros, pois não tinha transporte para os troços”, recorda, “actualmente há um acesso quase geral ao rali, mas julgo que se mantém a necessidade de ter os carros, e alguns pilotos, a conviver directamente com os adeptos, sendo que se calhar ainda se cativam mais espectadores para o que, acredito, será um grande rali”, concluiu.
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Miguel de Sousa Azevedo